Pela segunda vez, este poema que fiz no dia 13 de Setembro do ano passado, faz todo o sentido que o partilhe aqui outra vez.
Suicido-me... mas não morro!
Suicidei-me... mas não morri!
Fiz tudo para não respirar,
Mas infelizmente... continuo aqui
E nas narinas ainda entra ar!
Suicidei-me... mas não pereci!
Rastejo pelo calendário,
Mas porque sobrevivi...
O meu sufoco é diário...
Suicidei-me... mas não faleci!
Na minha face, não vês sorriso.
Toque da morte não senti,
Perambulo por cá! Sem juízo...
Suicidei-me... mas ainda dói!
Preciso dar um "disable" à dor
Pois a minha alma se mói...
Quem a pára por favor!?
Suicidei-me... mas não me matei.
não evoluí nem desenvolvi.
Respondo por Tey,
mas esse ser, já não mora aqui, em mim.
Não morri... mas ressuscitei.
Não fui enterrado nem chorado,
Mas acredita, que eu sei,
que quase tive do outro lado.
Não morri... mas reapareci.
Pensaste que eu tava morto,
Mas apenas envelheci,
Como qualquer outro.
Não morri...mas me despedi
De ti minha ilha, de ti meu povo.
Ressurgi, estou aqui!
Please, aceitem-me de novo.
"Prop mim... e (não) grinhassim... bo ta acredita na mim?
Sem comentários:
Enviar um comentário