terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Cor-de-Rosamente Meloso!
Desespéro com a tua ausência
Espero desesperadamente tua essência
Sofro na solidão sem paciência
Quero sobreviver, peço clemência.
Todo este vasto Universo
É sem sentido, tal como este verso!
Se eu não te puder sentir,
Bem coladinha a mim, a sorrir.
Passam os minutos, seguidos das horas,
Rios de tédio geram mares de ócio.
Gangrena corroedora da alma não vê melhoras,
A tristeza gruda-se a mim como um sócio.
Vazio por dentro, fútil por fora!
Equação de vida sem fórmula resolvente.
Apagada da mente no coração mora
O chá do teu ser e da tua semente.
Coração doente e encriptado
Rumo de vida sem rumo e sem GPS
Poema de de vida sem letras e não rimado
Apenas porque a tua pele não me aquece!
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