Existem cerca de 6 mil Satélites à orbita da terra...
...Apenas 800 estão activos...
...os restantes são lixo...
E... nenhum é meu...
Viveste.. para depois morrer
Tu que compuseste com o coração
Viveste... mas não para desaparecer
Apesar do teu corpo ir no caixão pró chão
Não só tinhas o sumo da nossa essência
Como entendeste a nossa fórmula resolvente
Por isso retratraste com grande excelência
O que é ser um menine de Soncente.
Nas tuas mornas e coladeiras
expressastes as nossas emoções
dores verdadeiras, brincadeiras.
Ou seja, Nós! em diferentes situações...
Soubeste criticar a brincar,
o que de mal havia na sociedade
Puseste o nosso povo a cantar,
Temas da nossa realidade.
Foste no caminho das estrelas
Mas jamais serás esquecido
Pois deixaste-nos coisas belas.
E recordar-te-á o teu povo querido!
Não que quem aí venha, não preste.
mas considero-te mesmo insubstituível
Tu foste o Grande Mestre...
Quem chegará ao teu nível?
Não mendigo...
Mas não vou ficar rico
Não quero ser milionário,
E pensar como um otário.
Bicicleta com ouro nos pedais!
Jacto privado! Jipe!?
Não...Penso que penso mais
do que uma criança num bipe.
Não vivo de poesia
Não é o meu sustento
Mas acumular porcaria
Não procuro... nem tento.
Jamais matarei
Prefiro ser o Djosa
Jamais roubarei
Acredita na minha prosa.
Opto sempre por estar feliz.
Rancor... nunca guardo
Talvez por isso de diz
Que eu seja meio parvo.
Para quê tanto dinheiro,
Para viver pela metade
Imagina o Mundo inteiro
Saber da tua desonestidade
Entre Ser e Ter
as diferenças são imensas
Tens que aprender a ver
Que a vida não é o que pensas.
Ka bo perguntam se n ta dret
Se bo ka ta ligá u ke n tem fêt
Ka bo dzem "manera"
Se bo ka krê uvi asnera.
Ka bo espiam ke cara mau
Pamod n katem falob intchadura.
N katem passob pau...
Nem se n kei na loucura
N sabê ma tont ta dób
Se n ta dret ou mariod
N sabê sum enfrontob
Mim e catchorr pa tmá bocod!
Não chove... paisagem lunar.
Chorasse, então... por água do céu.
Chove... aprende-se a nadar...
E a ilha de tão alagada... virou... ilhéu!
Escapá de bála, morrê de tir!
E logo nós que ao primeiro aguaceiro,
Nos fartámo-nos de divertir e rir
Dessa chuva! Que ora trás ora afoga dinheiro.
Chuva! Que saibas vir todos os anos,
Mas que não fiques assim tanto por cá,
Pois nós... mal nos governamos
pois só construimos estradas sem canos.
Que aja muita ribeira
Onde deva haver, pois a meu ver,
Devia haver é maneira de haver chuva certeira
De escolher... onde chover!
O Mato Inglês está tão verdinho,
Que é um previlégio, o ver,
Mas não consigo enveredar nesse caminho,
Porque simplesmente... não pára de chover!
O feijão já tem molho sem ser feijoada
Chuuuuva! O milho reivindica por Sol!
Era para termos coroado, mas que nada!
A terra tava enlagada, ou seja... mole!
Chuva! Ainda continuas?
Fiz o poema só não o pus no blog
Não vês que assim alagas as minhas ruas
Ou tás à espera que eu me afogue?
Chuuva! Fui-te ver à janela,
Cansei-me de só te ouvir cair...
Diz-me! Se acender uma vela
Celebrarei o teu partir?
Tanto destruistes,
Tanto molhástes,
Mas agora, que fostes embora,
Já me animástes
E também vou em boa hora
Admirá bo Mindelact...Ke ê Teatre de Mund na Soncent,Ê já más dum ke um facteKe la tita bá intxchi de gent
15 one de stória15 one de traboi e suor15 one de glória...Tem ke ter pa camisa... Tcheu amor!
Já um oiá comédia e drama,jam oiá teatro de rua e parod.Teatro deitod num cama,Mas nunca um senti enganod.
Se bo tiver na Soncent,
Na primera quinzena de Setembre
Ka bo faltá, pamod sinceramente,
ess e kosa pa oiá seeeempre...
Ess poema podia ser más
mode tem tcheu kosa pa dzê.
Mas um ta prefiri tchob em paz
Mode n sabê ke bo tita bá oiá tambê
"None are more hopelessly more enslavedthen those who falsely believe they are free"- Johann Wolfgang Von Goethe -